Artrose no joelho – Esclarecendo dúvidas importantes
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Uma das maiores dificuldades no tratamento da Artrose é a falta de conhecimento e informação. Para te auxiliar nisso, eu acabo de lançar o Manual da Artrose , que vai te dar a visão que você precisa para que seu tratamento seja mais eficiente. • Clique no link abaixo para saber mais: • https://adrianoleonardi.com.br/manual... • Aproximadamente 80% das pessoas com mais de 65 anos já apresenta algum sinal de artrose, com sintomas como dor, deformidade, inchaço, perda de função, perda de massa muscular, entre outros. Somente no Brasil, a estimativa é que existam mais de 15 milhões de pessoas que sofrem dessa condição, fazendo dela uma preocupação na saúde pública. • Quem está sujeito a isso? • Por conta do envelhecimento, todos nós estamos sujeitos a desenvolver artrose, principalmente devido à perda de volume na cartilagem. Contudo, muitos casos podem ser assintomáticos. A incidência é maior em quem já possui uma predisposição genética, ou já sofreu algum tipo de lesão posterior, cirurgias, doenças reumáticas, artrite (reumatoide ou psoriática), lúpus, fraturas, etc. • Quem já realizou alguma cirurgia no joelho está mais sujeito a desenvolver artrose? • A resposta é sim. Quando uma pessoa opera o joelho, como na cirurgia de retirada de menisco, acontece a liberação de enzimas inflamatórias durante o processo de cicatrização que destroem a cartilagem. • É verdade que as mulheres tem maior chance de desenvolver Artrose? • De acordo com diversos estudos médicos, os joelhos das mulheres acabam recebendo uma maior carga, principalmente por conta do tamanho da bacia. Essa diferença faz com que a patela se coloque em um ângulo mais externo, aumentando a pressão realizada no fêmur. Esse impacto pode acabar gerando a condromalácia, e posteriormente, artrose. Em mulheres afrodescendentes, a taxa é duas vezes maior. • Se eu desenvolver artrose, o que sentirei? • O principal sintoma é a dor incapacitante que pode aumentar de maneira progressiva, além da redução dos movimentos, deformidades, perda de massa muscular, entre outros. A perda da autonomia e da movimentação pode acabar desencadeando outras doenças, como a hipertensão, diabetes, maior risco de infartos e AVC. • O sedentarismo pode proteger o meu joelho? • A falta de movimentação contribui para a aceleração da degradação do tecido cartilaginoso, pois há um aumento na produção das enzimas inflamatórias, dessa forma, o sedentarismo acaba prejudicando ainda mais. • A prática regular de esportes acelera a degradação do joelho? • Nesse caso, depende de como o esporte é realizado. Quando a prática é realizada dentro dos limites fisiológicos, sem aumento súbito da frequência, dentro do peso ideal, ela não aumenta a degradação da cartilagem. O esporte gera a liberação de enzimas anti-inflamatórias que protegem o joelho. • A prática de corrida de rua degrada mais a cartilagem do que os outros esportes? • Assim como no caso anterior, a prática do esporte deve ser praticada dentro dos limites, com um bom condicionamento físico, para que a cartilagem não sofra nenhum impacto excessivo e acabe de degradando mais rápido. • A musculação protege os joelhos da artrose? • • A prática da musculação também deve ser acompanhada por um profissional, dentro dos limites físicos do praticante e respeitando um treino consistente. Quando ela é realizada sem controle, principalmente para quem possui objetivos estéticos, ela pode ocasionar um maior desgaste da cartilagem, podendo levar à artrose. • • Como prevenir? • • A prevenção da artrose deve ser feita com algumas atitudes, principalmente de mudança de rotina, como: • Perder peso; • Sono adequado; • Alimentação saudável; • Realizar atividades físicas; • Dieta anti-inflamatória; • Entre outras. • Além disso, é necessário manter o acompanhamento médico, e dependendo do caso, realizar tratamentos preventivos, reabilitação e fisioterapia. O uso de Nutracêuticos, embora seja bastante controverso, é alvo de diversos estudos sobre a sua capacidade de prevenção de artrose. • Quem tem artrose deve parar de praticar atividades físicas? • Quem já possui artrose não precisa parar de praticar atividades físicas. De acordo com o grau da doença, é possível prescrever exercícios físicos específicos, com volumes de impacto compatíveis com status da degradação. Quando prescrita e acompanhada por um bom profissional, a atividade física traz diversos benefícios para quem tem artrose.
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