Por que a França Está em Decadência

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Redes Sociais: • Instagram: / sem_economes • Twitter: / seconomes • ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- • Resumo: • França, o país europeu que é uma das principais economias do planeta, conhecido por sua gastronomia internacional, suas marcas de luxo, e claro, pela sua capital Paris, que é uma cidade internacional, centro de moda e cultura, que recebe anualmente mais de 40 milhões de visitantes, 6x a quantidade que o Brasil recebe anualmente. Mas claro que a França não é só isso, pois no seu auge, o Império Francês foi o segundo maior do mundo, concentrando 8,6% do território mundial, com colônias em boa parte da África e outras na Ásia e América, que foram responsáveis por espalhar a influência e a cultura do país mundialmente, sendo hoje o francês a quinta língua mais falada do mundo, com mais de 280 milhões de falantes. Além disso, o país consegue se destacar em algumas indústrias que tornaram a França hoje a sétima maior economia do mundo, com um PIB de 2,7 trilhões de dólares, além de ser uma potência militar com poder nuclear e um dos únicos 5 membros permanentes do conselho de segurança da ONU. Esses motivos colocam a França como um país extremamente influente ao redor do mundo, voz ativa em diversas organizações como União Europeia, Organização mundial do comércio, OCDE, dentre outras. E hoje exerce essa influência para manter sua relevância cultural e crescimento econômico de suas indústrias. Nesse vídeo, vamos ver como a França saiu da Revolução Francesa para se tornar o país que é hoje, e procurar apresentar os problemas e desafios da sociedade francesa para os próximos anos, com crises institucionais e polarização política. • • ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- • Música: • Biscuit - prod. by Lukrembo • ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- • Fontes: • https://business-review.eu/money/oecd.... • https://www.diplomatie.gouv.fr/en/fre... • https://wttc.org/News-Article/WTTC-sa... • https://www.cnbc.com/2021/05/07/franc... • https://www.visualcapitalist.com/coun... • https://www.premiumbeautynews.com/en/... • http://www7.bbk.ac.uk/reluctantintern... • https://modernrenaissanceman.medium.c.... • https://www.investorschronicle.co.uk/... • https://www.elibrary.imf.org/view/jou... • https://www.macrotrends.net/countries... • https://ec.europa.eu/eurostat/documen.... • https://www.statista.com/statistics/1... • https://brasil.elpais.com/internacion... • https://www.boell.de/en/2014/07/08/im... • https://www.dailymail.co.uk/news/arti... • https://eserve.org.uk/tmc/contem/tren... • https://www.euronews.com/2015/05/05/h... • https://www.wsj.com/articles/where-we... • https://www.boell.de/en/2014/07/08/im... • https://theculturetrip.com/europe/fra... • https://www.bbc.com/news/world-europe... • https://www.investopedia.com/financia... • https://www.investopedia.com/articles... • https://www.statista.com/statistics/2... • https://www.elibrary.imf.org/view/jou... • https://www.worldstopexports.com/fran...\\https://www.letagsocial.com/single-po... • https://www.aiche.org/resources/publi... • https://www.jll.fr/fr/etudes-recherch...

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