Perspectivas Sociológicas contemporâneas Norbert Elias Anthony Giddens











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Leia o livro: A sociedade dos indivíduos https://amzn.to/3dnmhV5 • As consequências da modernidade https://amzn.to/3y8n3wW • Sociologia em Movimento https://amzn.to/3x7QRdd • Composto de três ensaios inter-relacionados, esse livro aborda a relação entre a pluralidade de pessoas e a pessoa singular a que chamamos indivíduo . O propósito de Norbert Elias, ao acoplar termos aparentemente antagônicos como sociedade e indivíduo, é promover a emancipação de um uso mais antigo, estabelecendo um novo modelo da maneira como os seres humanos individuais ligam-se uns aos outros numa pluralidade, ou seja, numa sociedade. Elias assinala que os indivíduos e a sociedade não são entidades estanques, mas apenas perspectivas diferentes de uma mesma instância. O cientista social ainda faz uma reflexão sobre as mudanças na maneira como a sociedade é compreendida, e até no modo como as pessoas que formam essas sociedades entendem a si mesmas: em suma, a auto-imagem e a composição social – aquilo que o autor chama habitus – dos indivíduos. A obra foi vencedora do prêmio europeu Amalfi de sociologia e ciências sociais em 1988. Sobre a Constituição da Sociedade • Para Giddens o indivíduo é um agente reflexivo. A reflexividade implica um posicionamento de cada um e uma co-presença. A sociedade é um conjunto de interesses entre cruzados. Um sistemas sociais é estendido como uma configuração sobre (lapsos) de tempo-espaço. • Giddens propõe observar com maior detalhe o conceito de Sociedade, considerado por muitos como a principal unidade de análise nas ciências sociais. • Revisão do conceito de Sociedade • Giddens rejeita o ponto de vista da sociologia estrutural, que considera o conceito de sociedade ligado de modo direto ao de coerção. • Segundo ele, as propriedades estruturais dos sistemas sociais seriam simultaneamente facilitadoras e coercivas. • Sociedades, sistemas sociais • O autor traz à tona dois sentidos atribuídos à sociedade no uso comum: • Sociedade enquanto conotação generalizada de interação ou associação social. • Sociedade enquanto uma unidade, com fronteiras que distinguem de outras. • Para Giddens, as totalidades sociais nem sempre possuem fronteiras claramente demarcadas, embora estejam tipicamente associadas a formas definidas de local. A resistência a esses pressupostos pode ser facilitada se reconhecermos que as totalidades sociais são encontradas dentro do contexto de sistemas intersociais distribuídos ao longo do tempo-espaço. • Para Giddens, todas as sociedades seriam sistemas sociais e, em simultâneo, constituídas pela interseção de múltiplos sistemas sociais. Estes podem ser totalmente ‘internos’ às sociedades ou transpor as linhas divisórias entre o ‘interior’ e o ‘exterior’, formando uma diversidade de possíveis modos de conexão entre totalidades sociais e sistemas intersociais. • As sociedades, então, são sistemas sociais constituídos por uma série de outras relações sistêmicas, nas quais estão inseridas. Logo, a primeira e mais básica característica de uma sociedade seria um “aglomerado de instituições” global especificável através do tempo e do espaço. Outras características são: • Uma associação entre o sistema social e um local ou território específico. Os locais ocupados por uma sociedade não são necessariamente áreas fixas. As sociedades nômades erram em percursos tempo-espaço de tipos variáveis. • A existência de elementos normativos que envolvem a pretensão de legítima ocupação do local. Os modos e estilos de tais pretensões de legitimidade podem, é claro, ser de muitos tipos e ser contestados em maior ou menor grau. • A preponderância, entre os membros da sociedade, de sentimentos de que possuam alguma identidade comum, como quer que esta se expresse ou se revele. Esses sentimentos podem ser manifestos tanto na consciência prática quanto na consciência discursiva e não pressupõem um “consenso de valor”. Os indivíduos podem estar cônscios de pertencer a uma coletividade determinada sem concordar em que isso seja necessariamente correto e apropriado. • Giddens traz exemplos como o caso da China que, em determinados períodos de sua história, colocou diversos grupos etnicamente distintos no sul do país como parte de uma ‘sociedade chinesa’. • A regionalização de amplo espectro não deveria ser tratada como simplesmente composta de relações agregadas entre “sociedades”. Esse ponto de vista possui alguma validade quando aplicado ao mundo moderno de nações-Estados internamente centralizados, mas não quando se fala de eras anteriores.

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