Cinética Química Lei da Velocidade
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Videoaula sobre Lei da Velocidade, também conhecida como Lei da Ação das Massas, Equação de Rapidez, Lei Cinética da Reação e Lei de Guldberg-Waage. • ATENÇÃO! • Quando vamos representar a lei da velocidade, também chamada de lei cinética da reação, os expoentes (as ordens dos reagentes) mais comuns são 1 e 2. • Exemplo: Ao DOBRAR a concentração do reagente X a velocidade da reação também DOBRA. Resultado: a velocidade da reação é proporcional à concentração do reagente X e o seu expoente é o número 1. • Exemplo: Ao DOBRAR a concentração do reagente Y a velocidade da reação fica QUATRO VEZES MAIOR. Resultado: a velocidade da reação é proporcional ao quadrado da concentração do reagente Y e o seu expoente é o número 2. • Entretanto, em situações mais raras, o expoente pode ser o número 3. Nesses casos não é possível resolver pelo método utilizado na resolução do Exemplo 2 do vídeo, que pode ser visto a partir de 6:55. Ficaria errado! • Exemplo: Ao DOBRAR a concentração do reagente W a velocidade da reação fica OITO VEZES MAIOR. Não dá para pensar simplesmente: 8 / 2 = 4. Errado! Nessa situação você pode pensar, por exemplo, que 8 é a mesma coisa que 2 elevado ao cubo. O expoente correto do reagente W é o número 3. • Fique atento(a)! • Referências bibliográficas: • FELTRE, R. Físico-Química. • Material didático POLIEDRO. • ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- • As videoaulas do QuiFácil são voltadas aos estudantes do ensino médio. Muitos alunos da rede pública de ensino são privados de determinados conteúdos específicos, seja pelo número reduzido de aulas a que eles têm acesso, seja pela falta de formação específica do docente em sua área de atuação: “Quase a metade dos professores do ensino médio do País (46,3%) dá aulas de disciplinas para as quais não têm formação específica.” (JORNAL DA USP: https://jornal.usp.br/atualidades/pro.... Nesses casos, as videoaulas poderiam desempenhar o papel de uma aula tradicional expositiva, transmitindo para esses alunos, por exemplo, definições e resoluções de exercícios que não tiveram acesso em suas escolas. Entretanto, cabe destacar que apenas a utilização de videoaulas não garante êxito no processo de ensino e aprendizagem e que elas não são capazes de substituir o professor. Silva et al. (2012) informam que as videoaulas “por si só, não garantem uma aprendizagem significativa, sendo indispensável a presença do professor como interlocutor no processo de ensino-aprendizagem”. • SILVA, J. L.; SILVA, D. A.; MARTINI, C.; DOMINGOS, D. C. A.; LEAL, P. G.; BENEDETTI FILHO, E.; FIORUCCI, A. R. A Utilização de Vídeos Didáticos nas Aulas de Química do Ensino Médio para Abordagem Histórica e Contextualizada do Tema Vidros. Química Nova na Escola, São Paulo, v. 34, n. 4, p.189-200, 2012. • Para mais informações sobre a disciplina, acesse o site https://www.quifacil.com.br :D
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