quotInvasão Zeroquot herdeiros da jagunçagem
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O grupo de fazendeiros Invasão Zero , investigado pelo assassinato de uma liderança indígena na Bahia, age de forma ilegal. É assim que 4 especialistas que acompanham o caso descrevem a agremiação ruralista que se espalhou por 9 estados, virou frente parlamentar no Congresso e prega que fazendeiros combatam o MST . • Em entrevista ao Brasil de Fato, os especialistas ressaltaram que é preciso aguardar a conclusão das investigações, mas que há indícios claros de que o Invasão Zero funciona como uma milícia rural. • Herdeiro da jagunçagem, o grupo reúne fazendeiros por meio de grupos de WhatsApp para impedir ocupações de terras. Tudo, conforme relatos, com o uso de armas de fogo e com o apoio de policiais militares, como temos acompanhado nas últimas semanas. • Para os especialistas, a agremiação ruralista se assemelha a um grupo paramilitar financiado por grandes latifundiários, determinados a dispor de forma irrestrita do direito à propriedade, sem qualquer intermediação das instituições do Estado e das instâncias judiciais. • Em uma das “desocupações” do Invasão Zero , Maria de Fátima Muniz, a Nega Pataxó, foi assassinada. Em 20 anos, mais de 30 indígenas foram mortos em situações semelhantes na região. • No vídeo, a jornalista Ana Carolina Haddad traz mais detalhes sobre o grupo e suas particularidades. • Saiba mais no #BrasildeFato • 📲 https://bit.ly/4bB1cTB • Acesse o nosso site para mais notícias: http://www.brasildefato.com.br • INSCREVA-SE em nosso canal: / @brasildefato • Facebook: / brasildefato • Twitter: / brasildefato • Instagram: / brasildefato
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