Neuropatia do Nervo Radial Eletroestimulação Neuromuscular Clínica Fisioterapia Dr Robson Sitta











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▼ (11)2528.4661 Ligue e agende sua consulta • Rua Coriolano 1480 - Vila Romana (Lapa), SP. • Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta • ▼ INSCREVA-SE em nosso canal no YouTube e receba todas as novidades em tempo real: https://www.youtube.com/channel/UCb7a... • ▼ Visite nosso site oficial: www.fisiositta.com.br • ▼ CURTA no Facebook Clínica de Fisioterapia Dr. Robson Sitta: https://www.facebook.com/fisiositta?f... • ▼ ADICIONE no LinkedIn Robson Sitta:   / robson-sit.  . • FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA em ORTOPEDIA (TERAPIA MANUAL) • Tratamento da Neuropatia do Nervo Radial - Eletroestimulação Neuromuscular dos Músculos Extensores do Punho e Dedos • Os nervos periféricos fazem parte do sistema nervoso central, sendo responsáveis pela parte motora e sensitiva das extremidades (membros superiores e inferiores). • Esses nervos podem estar suscetíveis a qualquer tipo de lesão como tração, fraturas, esmagamento, estiramento e etc. • Caso haja uma interrupção da continuidade da estrutura do nervo periférico o resultado é uma parada na transmissão dos impulsos nervosos, causando alterações motoras e sensitivas ao paciente e gerando uma considerável incapacidade e diminuição da qualidade de vida. • É necessária uma avaliação completa com exame físico e avaliação eletrofisiológica para uma avaliação adequada, e o tratamento vai variar de acordo com a localização e extensão da lesão. • Neuropraxia • A neuropraxia é considerada lesão de primeiro grau e é decorrente de um bloqueio da transmissão do impulso nervoso no local lesado, geralmente causado por um processo de compressão intrínseca ou extrínseca, de curta duração e que provoca uma anóxia local nos neurônios, por compressão dos vasos sanguíneos. • Esse tipo de bloqueio de condução é considerado fisiológico (alterações bioquímicas), pois a estrutura macroscópica do nervo está praticamente preservada, porém no local da lesão pode-se verificar um edema e posterior adelgaçamento da fibra nervosa, com desmielinização focal. • A condução nervosa está preservada tanto acima como abaixo do local da lesão, não ocorrendo degeneração walleriana, possibilitando que haja resposta muscular a um estímulo elétrico aplicado distalmente ao local da lesão. Esse bloqueio à condução do estímulo pode ser parcial ou completo, e por causa disso poderá ocorrer uma resposta diminuída ou até mesmo não ocorrer resposta motora à estimulação proximal à lesão. • Na neuropraxia a função motora é mais comprometida que a sensorial e as sensibilidades conduzidas por fibras mais grossas (propriocepção e tato) são mais atingidas do que as que são conduzidas por fibras finas (dor e temperatura), colaborando com o comprometimento local da bainha de mielina. • Quando o processo compressivo é retirado, o processo de remielinização acontece e a condução nervosa volta a aparecer em aproximadamente 6 semanas, com recuperação completa da função. • Alguns exemplos de neuropraxia são as paralisias parciais do nervo fibular que podem aparecer após uma longa permanência das pernas cruzadas, as paralisias do cordão posterior do plexo braquial ou do nervo radial resultante do apoio prolongado da cabeça sobre o encosto de uma cadeira e a paralisia do nervo interósseo dorsal por compressão ao dormir com a cabeça apoiada sobre o antebraço. • Axonotmese • A axonotmese é considerada uma lesão de segundo grau e é caracterizada pela degeneração walleriana distalmente ao local da lesão e, em pequena extensão, proximalmente à lesão, com adelgaçamento dos axônios em alguns centímetros do coto proximal. • Geralmente ela acontece por uma compressão mais intensa ou mais prolongada, das arteríolas e da drenagem venosa neural, causando um aumento da pressão intraneural suficiente para bloquear totalmente a passagem dos influxos de nutrientes através do axoplasma. • Essa compressão desencadeia o processo degenerativo do axônio, chamada de axonotmese, e da bainha de mielina, porém com preservação do tubo do endoneuro. • Neurotmese • A neurotmese compreende as lesões de terceiro a quinto graus, em que há algum comprometimento da estrutura da sustentação conjuntiva do nervo associada à lesão axonal. • Lesão de terceiro grau • A lesão de terceiro grau acontece dentro do fascículo nervoso, onde o tubo do endoneuro também é secionado. • Lesão de quarto grau • A lesão de quarto grau ocorre quando o fascículo é gravemente comprometido ou secionado, com ruptura do perineuro. • Lesão de quinto grau • Apresenta ruptura completa do tronco nervoso, incluindo o epineuro. • Nesse tipo de lesão, por causa do comprometimento do arcabouço conjuntivo de sustentação, pode se verificar a perda da continuidade das fibras nervosas, uma reação inflamatória ao trauma e a formação de tecido cicatricial dentro do fascículo ou do tronco nervoso, dificultando a regeneração axonal.

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