Youtor
Ensino Híbrido e Formação de Professores
>> YOUR LINK HERE: ___ http://youtube.com/watch?v=ux6jNnyU8UQ
Há muitos estudos sobre as estratégias para o Ensino Híbrido que essencialmente coloca o foco do processo de ensino-aprendizagem no aluno e não mais na transmissão de informação, tradicionalmente feita pelo professor. • 🔥 E-book gratuito sobre Google Classroom • https://bit.ly/lp-classroom • ✍ Entre para nossa lista e receba conteúdos exclusivos • http://professus21.com.br/newsletter/ • 🔥 Siga-nos em nossas redes sociais • / professus21 • / professus21 • / professus21 • 🔥 Nosso blog • http://www.professus21.com.br • #ensino #hibrido #professores • *** • Sabemos da importância da abordagem pedagógica que combina atividades presenciais e atividades realizadas por meio de tecnologias digitais de informação e comunicação que é a aprendizagem híbrida. • Reafirmamos toda a relevância do EH, considerando as transformações ocorridas nos vários segmentos da sociedade: como o sistema bancário, o comércio, as empresas, pois o EH segue uma tendência de mudança que ocorreu em praticamente todos os serviços e processos de produção de bens que incorporaram os recursos das tecnologias digitais, conforme Valente (2015). • Na dinâmica da sociedade em geral, as tecnologias vieram para ficar! Mas o que se percebe ainda que um dos poucos serviços que ainda tem dificuldades de passar por esse processo de inovações é a educação. O foco ainda está no professor! • Ressaltamos aquilo que é dito por todos os pesquisadores das inovações tecnológicas e práticas pedagógicas inovadoras da educação que o Ensino Híbrido não é um modismo. É uma abordagem pedagógica que veio para ficar! É um processo natural! • Portanto torna- se cada vez mais necessária a discussão sobre o uso da tecnologia na educação como ponte entre o padrão atual e a estruturação de um novo currículo escolar inovador. • São muitas as vantagens para o processo de ensino e aprendizagem ao adotar o EH: autonomia do estudante, respeito ao ritmo, autoavaliação, trocas sociais entre os colegas, colaboração, interação, processo de construção do conhecimento. Enfim, todos os estudos apontam os aspectos positivos do EH. • É importante ressaltar que para o sucesso de uma prática educacional inovadora é sempre imprescindível o investimento numa boa formação de professores. • Nesse sentido, apresentamos uma análise do professor José Arnaldo Valente, feita no livro Ensino Híbrido: Personalização e Tecnologia na Educação, Por Lilian Bacich, Adolfo Tanzi Neto, Fernando de Mello Trevisani, que ressalta as inúmeras vantagens da aplicação do EH, mas apresenta também algumas críticas negativas, como qualquer outra iniciativa inovadora, ou seja: nem sempre tudo é um mar de rosas! • A dificuldade do aluno para desenvolver atividades on-line e assistir aos vídeos; • A dependência da tecnologia que pode criar um ambiente de aprendizagem desigual; • A fragilidade no acompanhamento das aulas presenciais quando o aluno não fizer os estudos antecipadamente em casa. • A chance de banalização é a crítica mais preocupante que pode ocorrer na aplicação do EH. Condensar a aula em um único formato, mais curto ou resumir a aula somente em vídeos ou sob a perspectiva do professor. Falta de materiais primários e também outros autores especialistas. • Outra preocupação é o interesse pelo barateamento do processo educacional: o EH pode ser visto como um meio de baratear o processo de ensino-aprendizagem, muitos alunos atendidos com menor custo, a lógica de contratação de superprofessores, para dar “superaula”, simplesmente gravar vídeos e deixar à disposição dos alunos e a possibilidade de professores não qualificados. • O referido autor chama atenção para o fato de que essa visão deturpada da abordagem pedagógica inovadora perverte exatamente o aspecto mais relevante do Ensino Híbrido que é o de promover a autonomia e a responsabilidade do estudante. • Por isso, torna-se essencial tratar das questões de uma boa formação de professores para iniciar qualquer prática pedagógica inovadora. • A implantação do EH requer muita seriedade, a boa formação do professor, a adequação dos currículos, dos espaços da sala de aula e a ressignificação do papel do professor e do estudante. • Referência: • BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (Org.). Ensino híbrido: personalização e • tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. ISBN 978-85-8429-049-9
#############################
