Dica de GDampT 131 Cotando uma tampa de garrafa











############################# Video Source: www.youtube.com/watch?v=LpCieDygZL4

Este projeto específico veio de um artigo da Formlab (https://formlabs.com/blog/gdt-geometr...) que visa produzir 50 mil tampas de garrafas através de moldagem por injeção. Querem controlar a sensação e a força com que as tampas se encaixam na garrafa e, portanto, exigem boas especificações de tolerância. Querem ter uma boa conexão com a garrafa, mantendo um ajuste de funcionamento consistente. • O artigo discute como especificar o diâmetro da rosca, mas não abordaremos este tópico aqui. A tampa também possui furos específicos para conexões com um eixo montado sob uma superfície plana. Isso permite que a garrafa seja aberta com uma mão enquanto fica pendurada sob a superfície de um armário de armazenamento. No artigo se comenta em fazer um diâmetro menor e furar posteriormente para garantir o alinhamento. • Foi definido o datum primário na face superior da tampa e o secundário na rosca. Depois de considerar o requisito, a implementação da tolerância GD T foi feita através do Soliworks de forma automática. • Esse foi o desenho gerando pelo software, porém muitos conceitos não obedecem a norma e poderíamos cotar de forma funcional, econômica além de simplificar este desenho. • Apenas para indicar alguns problemas neste desenho temos: • Concentricidade precisa ter datum. • Algumas dimensões deveriam se tornar cotas básicas • A posição indica o datum A com o modificador (M), porém datum A é primário e é uma superfície. Não é adequado. • Normalmente ensinamos que o GD T é tão fácil quando contar até 3. Primeiro definimos os datums, depois os controlamos e por fim localizamos todos os elementos. Se necessário podemos fazer um refinamento. • Partindo do princípio que a função principal da tampa é a vedação, podemos definir como referência primária a face interna onde toca na borda da garrafa (colocaremos o datum A). • Depois podemos definir o datum secundário a superfície no diâmetro maior da rosca (lembre-se de colocar “major dia”). O datum precisa estar alinhado com a cota. • Devemos então controlar os elementos de referência e fazer o relacionamento adequado entre eles. • Agora podemos localizar todos os outros elementos. Começando pelo mais importante que são os dois furos da cabeça. Coloque uma tolerância composta (tratando-se de ASME) • O que colocaria no restante? Uma tolerância geral • Assim você vê como o desenho ficou bem simplificado, funcional e econômico. • Portanto, tome cuidado em confiar em geração automática de cotação, pois ela pode não expressar a intenção do projeto. Por isso é importante compreender como cotar de forma funcional e saber o potencial de cada controle geométrico. • Enfim, ensinamos você a projetar da forma correta com as tolerâncias que representam a intenção do projeto e com o objetivo de redução de custo. • 2itec.com.br

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