A Mulher a Serpente e a Profecia Padre Rodrigo Maria
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Por que o diabo quis impedir que as pessoas conhecessem o tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem? • O Papa Bento XV classificou o “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, escrito por São Luís Maria Grignion de Montfort, como um “livro da mais suave unção”. De fato, todo seu conteúdo é sublime e nos apresenta não apenas uma espiritualidade que eleva e enriquece aqueles que procuram vivenciá-la e que beneficia imensamente o próximo por causa da doação dos méritos, mas também porque nos apresenta de modo claro a estratégia estabelecida por Deus para neutralizar a ação do inimigo e estabelecer no mundo o Reinado de Jesus Cristo. • Em Gênesis 3, 15 lê-se que o próprio Deus estabeleceu o ódio entre a serpente e a mulher, entre sua descendência e a dela; e fazendo ver que estamos em uma batalha espiritual, antecipa o conhecimento do resultado final dessa guerra entre o bem e o mal, confiando à mulher e à sua descendência a missão de esmagar a cabeça do inimigo, que por sua vez procurará sempre armar-lhe ciladas. • O diabo – melhor do que nós – conhecia a profecia e sabia que mais cedo ou mais tarde ela se cumpriria. Com efeito o inimigo sabia que Deus não fez uma mera ameaça, mas uma promessa onde decretava sua derrota. • A mulher é claramente Nossa Senhora, razão pela qual Jesus no alto da cruz, quando nos consagra a Ela, entregando-nos a seus cuidados, não utiliza o termo “mãe” mas “mulher” (Jo 19,26). A palavra“mulher” aqui não é uma palavra de desprezo, ou que denote qualquer frieza para com a Mãe Santíssima, mas sim uma palavra técnica, precisa, muito bem colocada, pela qual Jesus queria nos fazer compreender que a Virgem Maria era a mulher destinada pelo Pai através da qual se cumprirá a profecia (Gen 3,15). Ele, seu único filho segundo a carne, entrega a Ela uma numerosíssima descendência quando na pessoa de João diz: “Mulher eis aí o teu filho”. A Igreja interpretando este gesto do Senhor diz que em João todos fomos entregues à Maria Santíssima, razão pela qual o Papa Paulo VI declarou Maria “Mãe da Igreja”. Ela é a mulher da profecia. Cristo e nós, seus membros, somos sua descendência. • Continue lendo no site do Padre Rodrigo Maria: • http://www.padrerodrigomaria.com.br/v...
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